Maria Cláudia: Existem vários mitos em relação à hipnose. O medo da perda do controle, de se submeter à vontade do outro, de ser dominados, por exemplo. E também diversos tipos de charlatanismo, é claro.
A hipnose ou auto-hipnose não é fraqueza da vontade. É um estado de intensa concentração, focalizando e maximizando o envolvimento com uma única idéia ou estímulo sensorial de cada vez.
Você não perde a consciência e tem amnésia. Você não perde o livre arbítrio. Não se pode violar seus valores ou códigos morais sob hipnose. Não podem fazer com que você revele nada contra a sua vontade. A razão para isso é que toda a hipnose é auto-hipnose. Não é alguma coisa que é imposta a você, mas sim alguma coisa que você mesmo faz. Alguém simplesmente serve como um facilitador para guiar você.
Existem níveis de transe muito profundo, mas apenas uma pequena porcentagem de pessoas atinge esses níveis e se encaixam nesse estereótipo.
Podemos executar a grande parte do que queremos fazer em hipnose, em um trabalho com transe de profundidade média, onde você se lembra de tudo.
Pode ser utilizadas em adultos, crianças e para pessoas na melhor idade.
Utilizo as técnicas Ericksoniana em meus clientes, sempre que permitido por eles, nos trabalhos Psicoterápicos. E tenho concluído com isso, um resultado rápido, eficaz e de grande visibilidade na vida dos clientes.
São ferramentas eficazes que nos auxiliam e fazem com que nossos clientes possam progredir rapidamente atingindo de maneira focada e concreta a resolução de seus problemas.
As técnicas de hipnose podem ser usadas em diversas áreas da vida de uma pessoa ou por segmentos:
• Transtorno de Pânico;
• Doenças Psicossomáticas;
• Depressões;
• Stress;
• Tratamento de Obesidade;
• Tabagismo;
• Na área esportiva;
• Na área de coaching de vida e etc.
CLAUDIA GODOY É PSICÓLOGA E COLUNISTA CONVIDADA.
(CRP/05: 39402)